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Família, saúde e geração de emprego são as bandeiras defendidas pelo candidato a deputado estadual, bispo Ismael Nascimento

Letícia Nunses / ClicSoledade
Letícia Nunses / ClicSoledade

A fim de defender as bandeiras que considera mais que importantes para o desenvolvimento de uma região ou de um país, é que Ismael Nascimento é candidato a deputado estadual pelo PSD.

Atualmente Ismael, é bispo pela Igreja Templo dos Anjos e a mais de 20 anos é espiritualista, além de realizar alguns trabalhos voltados à música gospel no estado do RS. Nas eleições municipais de 2020, foi candidato a vereador, pelo PL, em Soledade, quando por não atingir o contingente de votos não alcançou a tão sonhada legislatura.

Nascimento especifica sobre os motivos que o levaram a ser candidato a deputado estadual. “Em defesa da nossa região, em defesa do nosso povo e principalmente o povo mais humilde que na sua maioria acaba sendo abandonado, às vezes vítima de um projeto eleitoreiro, ao invés da assistência necessária à população de baixa renda. Por estes motivos, por algumas mudanças e defesas de princípios básicos em defesa da família, é que eu resolvi ser uma voz na Assembleia Legislativa”.

Quanto a estes princípios, o candidato diz que não somente a família é defendida por ele, mas também a saúde e a geração de emprego e renda. “Julgo que estas serão minhas principais demandas. Sem a família não formamos a nossa base, sem saúde a população perece e sem emprego, não há alimentação adequada, não há saúde adequada, não há qualidade de vida”.

O candidato acredita que deve haver um envolvimento maior, quando se fala em saúde. “Temos de viabilizar projetos, e é por isso que pretendo me envolver cada vez mais, com os profissionais da área da saúde, para que desenvolvamos um projeto que vá de encontro com as necessidades deste setor. Aí que entra o trabalho de um deputado, com uma equipe certa, quanto a um projeto que passe no parlamento gaúcho”.

Quando questionado a respeito de sua mudança de partido Nascimento foi enfático. “O PL é um grande partido e tenho inclusive muitos amigos nesta sigla, porém o PL hoje, para um deputado estadual chegar lá depende no mínimo do dobro de votos que eu preciso pelo PSD. O PSD é um partido que eu me identifiquei, pois levanta as mesmas bandeiras e pela sua ideologia, que é cristã, é que hoje concorro por esta legenda”.

Ao final, o bispo comenta a respeito de religião e política andarem juntas ou separadas. “Quando falamos em política, estamos falando em algo sadio. É o que move a sociedade e a boa política é a que gera boa saúde, as boas oportunidades de emprego, de estudo. Tudo gira em torno da política. A religião vem com seus princípios e estes cristãos, os quais eu defendo. Por que não atrelar uma coisa a outra?”.

“Importante também deixarmos o preconceito de lado. O meu trabalho como bispo, como espiritualista é meu trabalho, assim como o advogado, médico, engenheiro, enfim todos profissionais. Hoje, na política temos diversos representantes e será que nós não podemos bem fazer, com boas práticas e será que não temos condições de defender o povo?”, conclui o candidato.