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Artigo: A Adaptação Infantil no Contexto Escolar

Por Elisete da Rosa dos Santos1,

1 INTRODUÇÃO

Cada aspecto da existência humana tem significado, com ênfase especial na sua essencialidade. Os primeiros estágios da vida são repletos de emoção da exploração e da educação. A transição para o ambiente escolar e a capacidade de adaptação a ele têm um significado imenso, pois moldam o futuro e a posição social de um indivíduo. Dependendo das necessidades e rotinas únicas de cada família, as crianças podem iniciar o seu percurso na creche ou na escola desde tenra idade, sendo fundamental abordar a sua adaptação com a máxima cautela e atenção.

O processo inicialmente traz desconforto para todos os envolvidos. A transição da criança dos cuidados familiares, da rotina e da cultura do seu lar para o mundo da socialização e da interação social é um momento crucial. Simultaneamente, as famílias muitas vezes dependem de serviços de creche devido a compromissos de trabalho, necessitando de exposição precoce a este novo ambiente. Os educadores desempenham um papel crucial, abordando cada situação com cuidado, atenção personalizada e uma combinação de sabedoria prática, experiência e atitudes adequadas. Por último, as escolas devem dar prioridade a um planeamento meticuloso, criando uma atmosfera propícia e garantindo uma supervisão diligente ao longo deste processo transformador.

Criar uma atmosfera acolhedora para as crianças no ambiente escolar tem um efeito transformador na sua experiência geral. À medida que as crianças avançam nos diferentes níveis de escolaridade, a sua percepção social sofre alterações. A transição do ambiente familiar para um ambiente desconhecido durante a Educação Infantil pode ser desafiadora, exigindo exploração e familiarização. Santos (2012) sugere que as crianças podem enfrentar dificuldades de adaptação a um novo ambiente e de interação com indivíduos fora da sua família imediata, seja na escola ou noutro local.

Para que a criança se integre plenamente na instituição é fundamental a participação ativa das famílias. O apoio e o envolvimento dos membros da família desempenham um papel crucial na introdução da criança ao novo ambiente, às pessoas e às rotinas diárias. A forma como as famílias respondem a esta transição tem um impacto significativo na experiência global da criança, conferindo-lhe uma nova perspectiva e um significado acrescido.

Como profissional envolvida no processo, tive experiências em primeira mão que me levaram a escolher o tema e a realizar pesquisas sobre o tema adaptação infantil à creche. Com o objetivo de aprofundar a nossa compreensão, o estudo teve como objetivo abordar o seguinte problema: Como podemos implementar estratégias eficazes para facilitar a transição das crianças para a Educação Infantil, minimizando assim qualquer impacto negativo no seu desenvolvimento?

No processo de investigação do problema e busca de soluções, diversas ideias e possíveis respostas são exploradas.

O objetivo de encontrar soluções e mitigar o problema em questão foi possível através do estabelecimento de uma metodologia definida. Este estudo centrou-se principalmente na investigação teórica, que centra as suas investigações num quadro teórico-conceitual específico. A abordagem de pesquisa utilizada foi qualitativa, pois permite uma descrição abrangente da complexidade do problema, análise das interações e compreensão e classificação dos processos dinâmicos vivenciados pelos grupos sociais. Esta abordagem também facilita uma exploração mais profunda das contribuições feitas durante o processo de mudança e formação de opiniões. A técnica de coleta de dados utilizada foi bibliográfica, o que aprimorou ainda mais a compreensão do estudo e de sua problemática ao valer-se da literatura previamente exposta relacionada ao tema da pesquisa.

O objetivo principal do estudo centrou-se no desenvolvimento de estratégias eficazes para a integração das crianças em vários contextos. Para melhorar o desenvolvimento infantil, o objetivo era tornar a experiência escolar menos angustiante. Para ampliar o conhecimento e aprofundar a compreensão do assunto, o estudo traçou objetivos específicos, como identificar os indivíduos envolvidos no processo de adaptação, enfatizar a importância da conexão emocional no processo e propor estratégias para uma integração mais perfeita das crianças. na creche.

2 DESENVOLVIMENTO

Desde o nascimento até a entrada na creche, a criança existe dentro de um espaço construído por seus entes queridos, sua família. No entanto, à medida que encontram vários indivíduos e navegam em ambientes desconhecidos, bem como se envolvem com os seus pares, a sua vida quotidiana sofre uma transformação, marcando o início de um novo capítulo que, idealmente, deveria desenrolar-se com o mínimo de perturbação.

Conforme afirmado por Craidy e Kaercher (2007),

Quando uma criança começa a frequentar a creche ou a pré-escola, ela é apresentada a um ambiente completamente desconhecido. Este novo ambiente é composto por adultos e crianças desconhecidos, com os quais a criança nunca teve qualquer interação antes. À medida que a criança passa longas horas longe da família e fica imersa em uma nova rotina, sua capacidade de adaptação torna-se crucial. Contudo, a necessidade de adaptação vai além da criança; também necessita de um processo de adaptação da família e dos profissionais que trabalham na escola (p.33)

Silva (2016) sustenta que a verificação da importância do processo de adaptação é ainda apoiada por Craidy e Kaercher (2007). Este processo é particularmente desafiador para as crianças, bem como para os principais participantes neste processo sistémico, nomeadamente a família e a escola. Contudo, os autores também sugerem que cabe à creche ou pré-escola estabelecer, sempre que possível, um sistema gradual de adaptação para cada criança. Este sistema permite que as crianças passem inicialmente apenas algumas horas no novo ambiente e gradualmente se acostumem a ele até que possam permanecer em tempo integral, se for o caso.

O ambiente familiar é normalmente onde a vida de uma criança começa e, dentro deste ambiente, os membros da família têm a maior importância. Consequentemente, quando uma criança se aventura fora de sua zona de conforto, muitas vezes experimenta uma sensação de ansiedade. Essa ansiedade tem potencial para se manifestar como agressão ou sofrimento, levando a comportamentos incompatíveis com o bem-estar coletivo. Para resolver este conflito, os educadores desempenham um papel crucial no acolhimento e apoio à criança, ajudando-a a navegar nesta fase de transição e contribuindo para o seu desenvolvimento global. Ao fazê-lo, os educadores servem de modelos para os alunos, estabelecendo normas sociais que são essenciais para a sua aprendizagem e estabilidade emocional.

A comunidade possui uma qualidade única e distintiva que pode ser reconhecida. Segundo Zini (2013, p.29), a comunidade desempenha um papel fundamental no sistema social escolar, sendo as crianças, os professores e os pais os principais atores na geração do projeto educativo. A escola funciona como um espaço coletivo que promove a participação, a gestão social, o trabalho colaborativo, a sociabilidade e a busca de objetivos e valores compartilhados.

Silva e Bezerra (2019) destacam que o processo de adaptação envolve diversas mudanças, seja na adaptação aos novos professores, aos colegas ou ao ambiente escolar. Esse período pode ser desafiador, pois muitas vezes marca a primeira vez que pais e filhos se separam, gerando sentimentos de tensão, medo e insegurança para a criança, familiares e até mesmo para os profissionais da escola. Todos os envolvidos saem da zona de conforto para abraçar novas experiências no ambiente coletivo da escola.

As famílias vivenciam uma série de emoções quando seus filhos conseguem uma vaga em uma instituição com o objetivo de ingressar no mercado de trabalho. Essas emoções incluem alívio, bem como sentimento de culpa e insegurança devido à mudança do cuidado individualizado no domicílio para o cuidado coletivo prestado pelas instituições (SARTI, 2008).

Os educadores defendem duas abordagens principais para facilitar a adaptação das crianças à creche: promover o afeto e incorporar a ludicidade. O objetivo desses profissionais é estabelecer um sentimento de confiança e segurança no ambiente da creche. No entanto, descobriu-se que faltam planos pedagógicos estruturados, sejam eles coletivos ou individuais, especificamente concebidos para facilitar a adaptação das crianças (OLIVEIRA, 2018, p.85).

Quando se trata de educação e de criação de um ambiente acolhedor para as crianças, o educador desempenha um papel crucial para garantir o sucesso e o alcance dos objetivos. A natureza afetuosa do educador é fundamental nesse processo. A afetividade pode ser vista como uma habilidade, representando a abertura de uma pessoa para ser influenciada tanto pelo mundo externo quanto pelo interno. Isto é particularmente relevante quando se trata de crianças, pois elas vivenciam diversas sensações associadas a experiências positivas ou negativas.

Segundo a definição de Barreto (1998), a afetividade pode ser entendida como:

A gama de fenômenos psíquicos que se apresentam através de emoções, sentimentos e paixões são consistentemente acompanhados por uma sensação de dor ou prazer, satisfação ou insatisfação, e alegria ou tristeza (p.71).

Para serem eficazes, os educadores devem possuir uma combinação de formação abrangente e experiência substancial. Para se envolverem eficazmente na reciprocidade e desenvolverem-se como indivíduos afetivos, é crucial abordar este processo com determinação e imparcialidade inabaláveis. Como afirma Oliveira (2018), é imperativo investir na formação dos professores, tanto no início da carreira como ao longo do seu desenvolvimento profissional, de forma a dotá-los das ferramentas necessárias para apoiar e fomentar o desenvolvimento saudável das crianças. .

A ligação crucial entre o desenvolvimento infantil e a influência dos familiares/responsáveis ​​e educadores durante a primeira infância é inegável. A família serve como principal canal de conhecimento, pois os pais ou responsáveis ​​​​incutem os valores com os quais esperam moldar a vida de seus filhos. Com base nesses ensinamentos fundamentais, a escola expande e reforça ainda mais as lições iniciadas pela família (Silva et al, 2016, p.43).

Em termos de crescimento e progresso, cada criança vivencia uma jornada de desenvolvimento única.

No domínio da educação, é evidente que cada criança se adapta à aprendizagem de uma maneira única. Lillard (2017, p. 25) destaca que as filosofias educacionais históricas falharam em reconhecer a infância como uma entidade independente, crucial para o desenvolvimento holístico dos indivíduos, e negligenciaram o reconhecimento da notável autoformação da criança, conforme observado por Montessori em suas salas de aula.

O envolvimento das famílias e dos educadores desempenha um papel vital neste processo transformador. A jornada de ensino e aprendizagem começa dentro da família e continua moldando o crescimento da criança no ambiente escolar. Lillard (2017) afirma que a infância não deve ser vista como uma mera fase de transição para a idade adulta, mas sim como uma faceta essencial e distinta da humanidade.

Existem numerosos estudos que exploram a interligação entre o desenvolvimento social e a evolução.

À medida que a industrialização se consolidava, as mulheres começaram a entrar no mercado de trabalho, levando a uma mudança nas responsabilidades de cuidados infantis. Haddad (1993), citada por Oliveira (2018), explica que os movimentos feministas redefiniram o papel das instituições de Educação Infantil, defendendo sua acessibilidade a todas as mulheres, independentemente da classe social ou da situação profissional. Esta mudança na dinâmica social resultou num aumento de instituições de educação infantil com financiamento público.

Desde o nascimento, a família cultiva ativamente uma forma única de “educação”.

Quando uma criança ingressa na escola, ela não só recebe apoio acadêmico, mas também tem a oportunidade de interação social com seus colegas. Isto está alinhado com o reconhecimento da Base Nacional Comum Curricular de que a Educação Infantil serve como estágio inicial e pedra angular da jornada educacional. A transição de casa para a creche ou pré-escola representa um marco significativo para as crianças, à medida que elas começam a estabelecer conexões sociais dentro de um ambiente estruturado (BNCC, 2016).

As creches têm se adaptado diligentemente aos novos tempos, garantindo que acompanham a evolução das necessidades das famílias.

Apesar da necessidade contínua de melhorias em vários aspectos do nosso país, podem ser observados progressos significativos no quadro evolutivo. Por meio da implementação de políticas públicas que priorizem investimentos e oportunizem a qualificação de educadores, a Educação Infantil passa por uma mudança transformadora, impactando ambientes como a esfera pedagógica.

A família serve como alicerce fundamental para a existência humana, fornecendo a base estrutural essencial.

A creche, juntamente com seus educadores, desempenha um papel crucial no processo de adaptação da criança. É o primeiro ponto de entrada neste processo, onde a criança é colocada. A mãe (ou parente mais próximo) e o educador, sendo os indivíduos mais próximos da criança, atuam como mediadores fundamentais nesta fase inicial, facilitando o desenvolvimento da criança e a adaptação completa ao ambiente da creche.

Em seus estudos, Oliveira (2018) fornece evidências que sustentam a afirmação de que o processo de…

O processo de adaptação das crianças à Educação Infantil pode trazer desconfortos significativos, impactando não só a criança, mas também seus familiares, principalmente a mãe que mantém um forte vínculo com a criança. Isto marca a separação inicial da criança da sua família durante um dia, aumentando a tensão emocional vivida.

Com o passar dos tempos, tem havido uma demanda crescente para que as famílias contribuam por meio de seu trabalho.

Para as mães que ingressam no mercado de trabalho, é fundamental ter confiança na escolha das creches, depositar confiança nos educadores e participar ativamente no desenvolvimento dos seus filhos para garantir uma transição tranquila, fomentando a autoconfiança da criança e criando uma experiência positiva em escola através de uma relação professor-aluno favorável, ambiente propício e abordagem pedagógica eficaz.

Ser um participante ativo de maneira próxima e pessoal é altamente benéfico para obter insights sobre as emoções que moldam a existência de uma criança. Consequentemente, durante as fases iniciais da escolaridade, é imperativo que os educadores possuam as competências necessárias para equipar adequadamente as crianças para a vida comunitária.

O processo de adaptação das crianças na Educação Infantil é crucial para o seu desenvolvimento pessoal. A forma como são recebidos e os cuidados prestados pelos educadores podem ter um grande impacto nas suas interações com os outros, nas capacidades de aprendizagem, na confiança e até na compreensão do respeito e do afeto para com os outros. Segundo Lisboa (1998), o desenvolvimento pessoal adequado requer um processo de adaptação adequado.

O crescimento cognitivo e emocional das crianças depende muito de creches e escolas. Esses ambientes oferecem oportunidades para as crianças aprenderem habilidades essenciais, como socializar, respeitar limites, administrar agressões, interagir com adultos e compreender a si mesmas e a seus colegas. Esta tarefa emocional tem um significado imenso, especialmente para crianças com menos de seis anos, pois permite-lhes experimentar um sentimento de importância, liberdade e amor (p. 63).

As escolhas da criança são influenciadas pela afetividade à medida que ela se envolve nesse processo. Ao aderir aos valores estabelecidos no papel do educador, a confiança e a formação educacional podem ser influenciadas diretamente, permitindo a formação e o aprimoramento dos indivíduos.

Indivíduos que fazem parte do processo de adaptação de conteúdo para crianças

É essencial que as escolas, os educadores e os pais desenvolvam estratégias eficazes e eficientes para facilitar o processo de transição, tendo também em conta as necessidades individuais de cada criança. A tendência de separar as crianças dos pais numa idade cada vez mais jovem, como quando frequentam a creche ou a pré-escola, tornou-se mais prevalente na nossa sociedade.

Durante esta fase, as crianças podem ainda não se verem como independentes das suas mães, resultando em sentimentos comuns de medo e ansiedade quando confrontados com a separação, como refere Klaus (2000) citado em Tourinho (2005). Para resolver isto, Klaus (2000) sugere que ensinar as crianças a dizer adeus ou a participar em atividades como esconde-esconde pode ajudá-las a lidar com a sensação de ausência e permanência, minimizando assim os efeitos negativos da separação precoce e promovendo um período de adaptação mais suave. .

Simultaneamente, como afirma a BNCC (2016, p.36), tanto as creches como as pré-escolas desempenham um papel crucial. Ao abraçar as experiências e conhecimentos que as crianças constroem no seio da sua família e comunidade, e incorporando-os nas suas abordagens pedagógicas, os educadores esforçam-se por alargar os horizontes destas crianças, promovendo o desenvolvimento de novas competências e diversas oportunidades de aprendizagem que complementem a sua educação familiar.

A adaptação da criança à Educação Infantil é um aspecto extremamente importante. O processo de transição de um ambiente familiar, com as suas rotinas e tradições estabelecidas, para um ambiente totalmente desconhecido pode ser desafiador e desconfortável. Porém, existem estratégias que podem ser empregadas na Educação Infantil para tornar esse processo de adaptação menos difícil e mais prazeroso. Oferecer uma recepção calorosa, carinho e a experiência de educadores qualificados pode ajudar a aliviar a dor e garantir uma transição mais tranquila para as crianças pequenas.

3 CONCLUSÃO

A importância de incorporar as crianças na Educação Infantil, ao mesmo tempo que se fazem os ajustes necessários, é uma questão bem estabelecida quando se trata de promover o desenvolvimento social. Todo o coletivo envolvido nesta fase inicial do cuidado da criança é levado em consideração, pois o objetivo é incentivar o envolvimento ativo e a compreensão integral da experiência partilhada.

O objetivo final é garantir a integração bem-sucedida da educação formal. O foco principal está na criança, garantindo seu conforto, adaptação, socialização e capacidade de aprender e abraçar uma nova cultura, ao mesmo tempo que se envolve com outras pessoas que compartilham e aderem às novas rotinas do ambiente.

Pela influência de seus preceitos, rotinas e valores familiares, as crianças trazem uma perspectiva única sobre o assunto, pois já desenvolveram uma visão contingente por meio de suas experiências em diversas situações de adaptação. A presença da afetividade é altamente considerada um ativo valioso neste processo específico.

A experiência e a educação contínua dos educadores desempenham um papel crucial, tal como a organização e planeamento adequados da escola, incluindo a facilitação do envolvimento e apoio da família durante a adaptação dos seus filhos. É da responsabilidade de todas as partes envolvidas, especialmente do pessoal escolar, abordar habilmente quaisquer potenciais conflitos, reconhecendo a sensibilidade deste período, uma vez que envolve crianças que nunca estiveram longe de rostos familiares no seu círculo familiar. Este momento serve como uma oportunidade fundamental para o desenvolvimento e crescimento social.

Enfatiza-se a importância de promover um vínculo forte entre educadores e crianças, a fim de garantir uma transição tranquila. Para conseguir isso, todas as partes envolvidas no processo devem empregar estratégias eficazes para criar um ambiente acolhedor para a criança. A família desempenha um papel crucial na preparação da criança para a socialização, enquanto a escola deve ter planos bem pensados. Além disso, os professores devem possuir as habilidades técnicas e interpessoais necessárias para proporcionar uma recepção calorosa à criança.

O processo envolve a transformação de dados qualitativos em dados quantitativos, estabelecendo categorias através do exame de estudos de caso, avaliando a cultura local e o ambiente escolar, bem como observando como as famílias preparam seus filhos para o início da jornada acadêmica. Além disso, os estudos psicossociais serão complementados pelo acompanhamento das famílias e pela colaboração com outras pessoas envolvidas neste processo.

Quando combinado com outras pesquisas, este estudo traz uma contribuição significativa. O exame da literatura relevante e a subsequente contemplação visam lançar luz sobre as questões em questão. É crucial reconhecer a importância deste tema na vida dos indivíduos, uma vez que a sua integração bem sucedida no ambiente educativo estimula o crescimento pessoal e molda os seus valores, que são cultivados ao longo do tempo.

4 REFERÊNCIAS

1 elisetedarosadossantos2022@gmail.com